O diagnóstico de câncer de intestino, como muitas pessoas ainda pensam, não é sinônimo de doença sem solução. É uma doença grave, mas com altos índices de cura, quando descoberto em estágios iniciais. E este diagnóstico precoce só é possível com prevenção: exames de rotina e acompanhamento médico na área de coloproctologia com regularidade. Saiba mais sobre quais exames fazem parte desta rotina de prevenção no artigo: Check-up na Coloproctologia.
Abaixo, veja depoimentos reais de paciente curados da doença. Cada um, com sua história única, mas todos com um aspecto em comum: tiveram atenção aos sintomas e procuraram atendimento médico especializado.
“Quero compartilhar com vocês uma experiência que eu tive aos 35 anos. Eu comecei a perceber sangue e catarro nas fezes, procurei um médico clínico geral, que me passou uma pomada e me pediu alguns exames. O resultado foi normal, inclusive o de sangue oculto nas fezes, que deu negativo. Mas com o passar do tempo, continuei percebendo a presença de sangue e catarro no momento da evacuação, então uma amiga me indicou a Dra Hilma, na área de coloproctologia. Na primeira consulta, já foi feito um exame muito importante no consultório, onde foi descoberto um pólipo no final do intestino. Então, fiz a colonoscopia, outro exame que é essencial para complementar o diagnóstico, e também uma tomografia. A tomografia não mostrou nenhuma alteração, mas a colonoscopia identificou uma ferida no tecido do intestino, e foi necessária a cirurgia para remoção deste material. Foi feita a biópsia e, então, veio o diagnóstico de câncer. Na hora, a gente fica sem chão, quando se recebe um diagnóstico de câncer, a gente pensa que não tem reversão, mas graças a Deus, por ter percebido os sinais de alteração nas fezes, o câncer pode ser identificado em fase inicial. Só através da cirurgia, já fui curada. Não precisei fazer quimioterapia nem radioterapia. Hoje tenho uma vida normal, faço os meus acompanhamentos médicos e estou sempre de olho nos sinais. Então, fica aqui a minha dica, quebrem o tabu, não deixem para depois, procure orientação médica, se consulte com um especialista”. (Juliana)
“Tenho 65 anos e sou ostomizado há 32 anos. Tive um câncer de intestino, na porção final do intestino, no reto, fazendo com que eu use bolsa de colostomia de forma permanente. Tenho uma família, uma esposa maravilhosa, duas filhas, uma neta. Sou extremamente feliz e levo uma vida normal há muitos anos. Sou alguém que dá testemunho da vida constantemente, presta serviço voluntário, sempre orientando as pessoas a buscar recursos o quanto antes, incentivo explicando o quanto a medicina hoje está avançada e que é possível vencer. Cá estou e sou testemunha disso. Agradeço a Deus e à Dra Hilma, que tem sido minha amiga até os dias de hoje, e para a qual sempre indico pacientes”. (Israel)
“Em 2011, com 53 anos, passei por uma consulta com a Dra Hilma, que ao me examinar, já detectou uma alteração no reto. Era um tumor com 4,5cm. Após o diagnóstico, passei por radioterapia e quimioterapia, antes de fazer a cirurgia. Foi uma grande cirurgia, que retirou uma parte do meu intestino. Fiquei com bolsa de colostomia por um tempo, até a cirurgia de reversão, que também foi muito bem sucedida. Foi durante exames de prevenção que eu descobri o meu câncer, pois os meus sintomas eram muito discretos. Mas eu já tinha o hábito de fazer estes acompanhamentos com frequência, pois como tenho casos de câncer de intestino na família, sempre fui consciente de que os cuidados de rotina com um médico coloproctologista são muito importantes. Além de prevenir que a doença de agrave, os exames específicos como a colonoscopia também previnem que pólipos se transformem em tumores no futuro”. (Juliana)
Dica da Dra Hilma
Na rotina de prevenção na área de coloproctologia, após o exame clínico, muitas vezes é necessário complementar o diagnóstico com exames mais específicos, como a colonoscopia. Este exame é o principal e mais completo para evitar o câncer de intestino. Isso porque o câncer começa de um pólipo que evolui lentamente no órgão. Alguns pólipos evoluem para a doença, outros não. E durante a colonoscopia, o médico não só examina o intestino, como também faz a remoção destes pólipos que podem, no futuro, se transformar em tumores.